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Rute de Carvalho Serra

Bem-vindo ao meu site. Este será um espaço de divulgação do meu trabalho, enquanto cronista e romancista estreante, mas onde poderá também ficar a conhecer-me melhor. Nesta interacção digital procuro criar um espaço de diálogo entre mim e os meus leitores. Sugestões, dúvidas, não hesite e entre em contacto.  Estarei sempre disponível para conversar convosco.

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Sobre mim

Rute de Carvalho Serra, cidadã de Lisboa, cidade onde nasceu e vive desde 1975. Herdeira genética da paixão pela investigação histórica, leitora sôfrega, cedo percebeu a sua vocação literária que adiou até não poder mais. Mestre em Direito tem dedicado a sua vida profissional ao combate à criminalidade, nas suas distintas manifestações, área sobre a qual é palestrante assídua e possui obra técnica publicada. Cronista regular dos jornais Expresso, Público e I e da revista Visão é ainda membro da direcção de dois Observatórios, relacionados com a fraude e a segurança, criminalidade organizada e terrorismo. Aventura-se pela primeira vez nas exigentes veredas da ficção, com o seu romance de estreia, sob o título: «A Assassina da Roda – história da última mulher executada em Portugal. Ano 1772».

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Conheça o meu romance histórico

«A Assassina da Roda»

Julho de 1772. Na Casa da Suplicação em Lisboa, agitam-se as hostes perante ruas fervilhantes de um povo acicatado, pelos terríveis atos cometidos por uma assassina. Chama-se Luiza de Jesus e vem acusada de ter tirado a vida a trinta e três crianças, expostas na Roda da Misericórdia de Coimbra. Que pode ter levado esta jovem mulher a matar impiedosamente inocentes enjeitados? Quem era ela afinal?
Estas perguntas desassossegam o espirito do Intendente Pina Manique, seu julgador. Deambulando entre Lisboa, Coimbra, Figueira de Lorvão (e Galiza) será possível encontrar respostas? Poderão afinal tradição e mística milenar coexistir?
Um romance apaixonante e intenso baseado em factos verídicos, onde as convicções sobre verdade, mentira, miséria e ostentação são postas definitivamente à prova.
Qual a utilidade da pena de morte? Serão os perturbantes e constrangedores pormenores da execução pública desta assassina, suficientes para que a «memória de semelhante monstro» não desapareça?

«Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas continuarei a escrever.»

Clarice Lispector

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